sábado, 21 de março de 2009

Benefícios do chá verde


O chá verde é originário de uma planta originária da China e da Índia chamada Camelia sinensis.Essa planta foi descoberta pelos monges budistas japoneses e depois levado para Europa.
Atualmente cerca de 3000 produtos levam o nome do chá,mas,somente aqueles tenham em sua composição a planta Camelia sinensis são os verdadeiros.
Suas virtudes medicinais são de conhecimento milenar,especialmente,seu efeito estimulante.
Hoje a ciência está comprovando as propriedades terapêuticas e cosméticas do chá verde,pois ele é um aliado da saúde porque é rico em flavonóides-substâncias antioxidantes que neutalizam os radicais livres que provocam o envelhecimento precoce ,além de diminuir as taxas de colesterol e ativar o sistema imunológico.Atualmente vem sendo amplamente divulgado também os beneficios do uso de chá verde na prevenção do câncer pela grande quantidade de bioflavonóides e catequinas,substâncias que bloqueiam as alterações celulares que dão origem aos tumores.
Está comprovado também que o chá verde acelera o metabolismo e ajuda a queimar a gordura localizada.Um estudo publicado pelo American Journal of Clinical Nutrition,demonstrou que o extrato de chá verde além de possuir antioxidantes e muitos outros compostos como a cafeína pode aumentar o nível de energia muito acima dos efeitos da cafeína pura.
Pesquisadores acreditam que o uso de chá em vez de café é um dos fatores responsáveis pelo menor índice de infarto nos países do Oriente e na prevenção de cáries . Seu em cosméticos como cremes e loções é cada vez maior porque auxiliam a pele e o cabelo a recuperar o seu viço e são utilizados também no tratamento da celulite .

Medicamento manipulado


Nenhuma pessoa é igual a você.Por isso quando você recebe uma receita de um medicamento manipulado,tenha a certeza que a prescrição e a fórmula são únicas.
O medicamento manipulado é personalizado,desenvolvido para atender a quantidade e a dosagem ideal para seu tratamento.
Além disso é possível,na farmácia de manipulação, preparar remédios que a indústria farmacêutica deixou de produzir ou não fabrica na dosagem adequada ao seu caso.Outra vantagem é que os remédios para as crianças podem ser feitos num tamanho especial de capsulas ou manipulados em forma de xaropes ou supositórios,entre outras.
A farmácia de manipulaçao segue as normas de Boas Práticas de Manipulaçao de Medicamentos em Farmácia ,regidas pela ANVISA-Agência Nacional de Vigilância Sanitária,órgão do Ministério da Saúde.Esta resolução estebelece parâmetros de atuação para o seguimento com requisitos para o controle de qualidade de matérias-primas e de todo processo de manipulaçao.

domingo, 8 de março de 2009


Drogas lícitas e ilícitas

Drogas é um daqueles assuntos sobre os quais todos têm uma opinião, e muitas vezes esta opinião está apoiada apenas em preconceitos e informações duvidosas. Portanto, falar sobre um tema como este exige, antes de mais nada, explicitar muito bem sobre o que estamos falando: drogas são substâncias utilizadas para produzir alterações, mudanças — nas sensações, no grau de consciência e no estado emocional.
Vistas desta forma ampla, muitas das substâncias que utilizamos diariamente podem ser rigorosamente entendidas como drogas. O café, para usar um exemplo simples, tendo a cafeína como princípio ativo, estimula a atividade física e mental. Usamos o café em nosso dia-a-dia, muitas vezes de forma exagerada, sem nos darmos conta de que se trata de uma droga relativamente potente.
O exemplo acima serve para ilustrar como é difícil o entendimento correto do que sejam drogas e alertar para as armadilhas de um preconceito, que reduz o entendimento a certo grupo de drogas, chamadas de drogas ilícitas (ilegais). O debate sobre drogas, principalmente entre o público jovem, necessariamente tem que partir de uma postura despida de preconceitos.
As drogas são conhecidas e utilizadas pelo homem desde tempos imemoriais, seja na forma de substâncias utilizadas em cultos religiosos, seja como instrumento de prazer. Não se conhece nenhuma sociedade na qual não exista a utilização de drogas de uma forma ou de outra. A utilização destas drogas vai variar de época para época e de cultura para cultura. O álcool, tão largamente usado entre nós, é banido como substância perniciosa na cultura muçulmana, onde seu uso é violentamente reprimido.
As dificuldades na discussão sobre o uso de drogas, sejam lícitas ou ilícitas, estão em buscarmos a compreensão de onde está o limite que torna uma droga utilizada como fonte de prazer em um problema para seu usuário, sua família e a comunidade. Este limite reside na relação que o usuário estabelece com a droga: uma relação de uso eventual ou uma relação de dependência.
Exemplifiquemos com o álcool. Aquela cervejinha gelada em uma tarde de calor, tão agradável, pode, em determinadas circunstâncias e para determinadas pessoas, se transformar numa obsessão, dentro de uma relação de dependência que, no limite, deixará de respeitar as convenções sociais, o trabalho, a família e a própria auto-estima do usuário. Assim, qual será a grande diferença entre o consumidor eventual de álcool e o compulsivo? A diferença está na quantidade, na freqüência e, principalmente, na incapacidade de este último controlar o desejo pela bebida.
O álcool, apesar de ser uma droga lícita (e o exemplo com este tipo de droga foi proposital), não difere substancialmente de outras drogas ilícitas na formação da dependência. É a dependência entre o usuário e qualquer tipo de droga (tabaco, álcool, maconha, cocaína, anfetaminas etc.) que deve ser o centro de qualquer debate sobre o assunto.
Apesar das diversas drogas provocarem diferentes efeitos, danos físicos e psicológicos em maior ou menor grau, apresentarem síndrome de abstinência mais ou menos severa, é o usuário que deve ser focado. O prazer eventual proporcionado pela droga pode se tornar uma dependência para alguns e não para outros.
O que está em discussão
Segundo a Organização Mundial de Saúde, os usuários de drogas podem ser classificados em quatro categorias:
· não usuário: nunca usou droga;
· usuário leve: utilizou drogas no último mês, mas o consumo foi menor que uma vez por semana;
· usuário moderado: utilizou drogas semanalmente, mas não todos os dias no ultimo mês;
· usuário pesado: utilizou drogas diariamente durante o último mês.
A OMS considera, também, que apenas a freqüência e a quantidade de droga consumida não é o suficiente para se caracterizar o abuso ou a dependência de drogas. Outros fatores devem ser considerados, como a compulsão ao uso de drogas; a dificuldade em controlar o uso; a tolerância a doses crescentes; a perda de critérios quanto ao uso em locais inconvenientes, entre outros fatores.
As estatísticas evidenciam que apenas pequena parte dos jovens usuários eventuais ou leves passam a usuários pesados e dependentes de drogas. No entanto, não é possível determinar qual usuário eventual ou leve poderá tornar-se um dependente.
A prevenção deve ter cuidado em não apresentar uma face repressiva, pois esta afasta o jovem, tornando-o estigmatizado na família, no grupo ou escola, baixa sua auto-estima e terá o efeito contrário ao desejado. Assim, dois elementos devem se somar dentro de uma ação preventiva: informação de qualidade e sem preconceitos mais atividades prazerosas e criativas, como a prática de esportes e artes nas suas diversas expressões.
A oferta dos conhecimentos sobre os perigos do uso de drogas e uma vida sadia e prazerosa são os elementos principais para garantir a redução dos problemas causados pelas drogas a níveis mínimos em uma comunidade, numa escola ou mesmo numa família.

terça-feira, 3 de março de 2009

Transtorno do comer compulsivo


Arquivado em: Saude — medicinaeseguranca at 1:12 pm on segunda-feira, fevereiro 16, 2009
O que é?
O transtorno do comer compulsivo vem sendo reconhecido, nos últimos anos, como uma síndrome caracterizada por episódios de ingestão exagerada e compulsiva de alimentos, porém, diferentemente da bulimia nervosa, essas pessoas não tentam evitar ganho de peso com os métodos compensatórios. Os episódios vêm acompanhados de uma sensação de falta de controle sobre o ato de comer, sentimentos de culpa e de vergonha.
Muitas pessoas com essa síndrome são obesas, apresentando uma história de variação de peso, pois a comida é usada para lidar com problemas psicológicos. O transtorno do comer compulsivo é encontrado em cerca de 2% da população em geral, mais freqüentemente acometendo mulheres entre 20 e 30 anos de idade. Pesquisas demonstram que 30% das pessoas que procuram tratamento para obesidade ou para perda de peso são portadoras de transtorno do comer compulsivo.
O que se sente?
-Episódios de ingestão exagerada de alimentos
-Comer em segredo por sentimento de vergonha e culpa
-Obesidade
-Comer mesmo sem ter fome
-Humor deprimido
Complicações médicas
-Aumento do colesterol
-Complicações cardíacas
-Pressão alta.
Causas
As causas desse transtorno são desconhecidas. Em torno de 50% das pessoas têm uma história de depressão. Se a depressão é causa ou efeito do transtorno, ainda não está bem claro. Muitas pessoas relatam que a raiva, a tristeza, o tédio, a ansiedade e outros sentimentos negativos podem desencadear os episódios de comilança. Embora não esteja claro o papel das dietas nesses quadros, sabe-se que, em muitos casos, os regimes excessivamente restritivos podem piorar o transtorno.
Como se trata?
O transtorno do comer compulsivo desenvolve-se a partir da interação de diversos fatores predisponentes biológicos, familiares, socioculturais e individuais. O seu tratamento exige uma abordagem multidisciplinar que inclui um psiquiatra, um endocrinologista, uma nutricionista e um psicólogo. O objetivo do tratamento é o controle dos episódios de comer compulsivo através de técnicas cognitivo-comportamentais e de um acompanhamento nutricional para restabelecer um hábito alimentar mais saudável. A psicoterapia dinâmica ou a interpessoal podem ajudar o paciente a lidar com questões emocionais subjacentes. O acompanhamento clínico faz-se necessário pelos riscos clínicos da obesidade. As medicações antidepressivas têm se mostrado eficazes para diminuir os episódios de compulsão alimentar e os sintomas depressivos.

Fonte: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?140

Oração do Farmacêutico

"Senhor!No silêncio do meu trabalho, na ciência mantenha a retidão do meu caráter.
Evolua-me em Sua paz,quando estiver manipulando a fim de que o remédio cure o necessitado.
Proteja-me com seus olhos,quando nos minúsculos campos da visão microscópica,eu enxergar a Sua divina criação.
Que a música suave das esferas que emanam do Seu reino,alcancem o meu ser em meu trabalho e faça-me um agente da paz e do bem-estar.
Finalmente, que em todas as ocasiões em que lidar com meu próximo,eu possa levar-lhe não só os remédios,as análises, e pesquisa, mas profundamente meu Senhor,muito, muito amor,sentido maiúsculo da minha verdadeira missão".